quarta-feira, 28 de novembro de 2007

INTRODUÇÃO

A criação deste blog tem como o objetivo a realização de um portfólio com todos os trabalhos realizados pelo aluno Marcel Saab Rodrigues Manaia na disciplina anual de Estágio de Vivencia Docente, ministrado pela docente Profª Drª Rosely Sampaio Archela, do Curso de Geografia com habilitação em Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina.

AULA SIMULADA

PLANO DE AULA: A PARTILHA DA ÁFRICA


Introdução


Aula planejada a ser ministrada na Sétima série, do Ensino Fundamental abordará o tema da Partilha da África.

Objetivos



Após a aula espera-se que o aluno consiga compreender como ocorreu a Partilha do Continente Africano, entendendo o processo de divisão dos países, relacionando os à dinâmica em sala e vídeo para que possam expor suas primeiras conclusões sobre o estudo do continente Africano.

Desenvolvimento



Os conteúdos a serem abordados serão, a compreensão de Partilha da África, quais foram seus objetivos, seus agentes, seus conflitos e sua principal conseqüência.
Nos primeiros 5 minutos de aula será passado para os alunos um vídeo amador que demonstra imagens para realizarem as primeiras idéias sobre como é a realidade do continente africano.
O conteúdo será ministrado através de uma aula expositiva de aproximadamente 20 minutos, com matéria passada no quadro e utilização de mapa-múndi.
Após o termino da parte expositiva será realizada uma dinâmica com os alunos mudando uns e outros de lugares, pedindo para que façam algo como, levantar a mão esquerda ou olhar apenas para a direita, além da entrega de um papel com um determinado nome, podendo ser Leopoldo, Bismarck, Zulu, Bôer, Picot e Skyes, que representaram respectivamente as potências belgas, alemães, africanas, holandesas, francesas e inglesas que foram os países que realizaram a partilha da África intensamente.
Com a realização desta atividade que durará entorno de 5 minutos será cogitado aos alunos que no momento assumam como seus os nomes que estiverem escritos no papel, para que com isto eles entendam qual foi a conseqüência da partilha para o povo africano, que sofreram com a imposição do poder das potências mudando suas vidas para sempre.
Após a atividade o professor passará no quadro o nome dos seis ícones da Partilha da África que foram citados e cada grupo que foi delimitado para assumir a identidade de cada um, acessará o blog do professor e trarão na próxima aula informações sobre os indivíduos que servirá como atividade extra classe.


Recursos



· Mapa-múndi;
· Dvd de 5 minutos amador;
· Aparelho de DVD;
· Giz
· Lousa
· Folha do aluno
· Papéis os nomes (Leopoldo, Bismarck, Zulu, Bôer, Picot e Skyes)
· Transparências dos mapas pertinentes.

Avaliação



Após o término das atividades o professor recolherá a folha de cada aluno vendo o que cada um compreendeu sobre a partilha, juntando o conhecimento que adquiriram com as imagens do vídeo, a aula teórica e a dinâmica.

Bibliografia



BRUNSCHIWIG, Henri. A partilha da África Negra. Perspectiva: São Paulo, 1993.
MACKENZIE, J. M. A partilha da África 1880-1900. Ática: São Paulo, 1994.
BOLIGIAN,Levo et al. As raízes do subdesenvolvimento africano, Geografia – Espaço e Vivência, São Paulo: Atual, 2001. p. 117 – 119.


ANEXO


Mapa que demonstra as áreas que eram dominadas pelos ingleses e pelos bôeres, pode ser percebido como o domínio bôer encontrava-se cercado pelo poderio inglês.
Fonte:
http://www.sangam.org/2007/03/Boer.php?uid=2257




Este mapa utilizado por livros didáticos expressa tudo o que foi discutido acima como resultado da partilha da África de 1880-1990.
Fonte:
http://www.tamandare.g12.br/Aulafrica/conferencia%20de%20berlim.htm

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

ÍCONES DA PARTILHA DA ÁFRICA






O rei Leopoldo II da Bélgica formou, em 1876, um empreendimento de exploração econômica, com fachada filantrópica, que, longe de civilizar os nativos da região, como era a sua intenção formal, introduziu práticas ainda mais cruéis entre eles. Foi o fundador do Estado Livro do Congo, projeto territorial belga assente na exploração do trabalho africano para a extração de borracha e marfim, que conduziu mais tarde à colônia do Congo Bela, hoje República Democrática do Congo
Obrigado pela opinião pública mundial a desistir do projeto, visto sua impressionante brutalidade, apontado como “inimigo da humanidade” numa carta aberta escrita pelo coronel americano W.Williams, publicada no New York Herald, em 1890, o rei foi constrangido a transferir os seus direitos privados sobre o Congo para o governo do seu próprio país, que ainda o controlou até 1960. O que de fato passou a ocorrer naquele “Estado Livre” entrou para ao anais da barbárie e da crueldade humana. Os enviados de Leopoldo, que viajaram como missionários da civilização, uma vanguarda do progresso, sentiram-se como que soltos em meio aquela natureza exuberante. Para eles foi um retorno ao tempos primitivos da humanidade




O Príncipe Otto Leopold Eduard von Bismarck-Schönhausen foi um dos mais importantes líderes nacionais do séc XIX. Enquanto primeiro-ministro do reino da Prússia unificou a Alemanha, depois de uma série de guerras que levou a cabo com sucesso, tornando-se o primeiro Chanceler do Império Alemão.
Após ter engrandecido suficientemente a Prússia, o "Chanceler de Ferro", nome por que era conhecido Bismarck, trabalhou para a paz. Destaca-se, neste aspecto, a assinatura de uma série de alianças com o objectivo de proteger a Alemanha de possíveis agressões. No Conferência de Berlin (1878), Bismarck mediou um acordo nos Balcãs onde vários grupos eslavos procuravam retirar vantagens do decadente Império Otomano.
Em larga medida para satisfazer as aspirações da classe comercial germânica, autorizou a compra, por parte da Alemanha, de colónias em África e no Pacífico. Por esta altura, a economia alemã estava em plena expansão e voltava o seu olhar para o mundo. No entanto, a Alemanha chegou tarde ao grupo das potências coloniais e, por isso, também tarde apresentou as suas pretensões. Por distribuir só restavam desertos, territórios impenetráveis cobertos de grandes florestas virgens com poucos recursos naturais e ilhas demasiado distantes e pequenas.



No princípio do século XIX, o povo Zulu tinha conseguido criar um notável Estado africano, que adquiriu imensa fama entre todos os povos do continente e foi seguramente o que mais marcou para a influência poderosa na repartição da África meridional.
Os Zulus entram em diversos conflitos em Moçambique, Tanzânia, Zimbabue e países ao seu entorno, para assegurar a proteção de seus territórios apresentando uma expressiva capacidade de ataque e autodefesa, baseada na organização militar, que veio a vencer os ingleses na uma famosa batalha de 1879, onde 20 mil zulus assassinaram cerca de 800 homens do exército britânico, porém sucumbiram ao poder pleno de seus adversários ingleses.



Os Bôeres descobriram grande quantidade de ouro localizada entre a atual Suazilância e Lesoto e fundaram a na Republica Bôer do Transvall. Com o intenso crescimento da economia de Transvaal, houve uma atração de investimentos para a região, atraindo alemães e principalmente ingleses que vieram representados por Cecil Rhodes.
Com o passar do tempo os bôeres e ingleses começaram a entrar em choque por divisões de fronteira e território, pois a Grã-Bretanha não podia continuar indiferente à sorte de uma região com os maiores depósitos de ouro conhecidos na Terra, fazendo com que acontecesse a famosa Guerra Bôer que durou de 1899 a 1902, analisada como a maior de todas as guerras coloniais travadas na era imperialista moderna.
A Grã-Bretanha saiu vitoriosa da Guerra Bôer com a anexação das terras que eram dos holandeses, porém apresentou um total de 100 mil homens mortos pode ser considerada como uma das guerras mais violentas da história.
Desse modo, a guerra era lógica mas não inevitável. Foi o resultado de uma opção feita pela Grã-Bretanha: as repúblicas bôeres teriam de ser, de um modo ou de outro, mais cedo ou mais tarde, de bom ou mau grado, incorporadas ao Império Britânico.




Foram encarregados da negociação e participantes da partilha de muitos territórios, entre eles a África, o francês François Georges-Picot e o inglês Mark Sykes.
A negociação por territórios entre os dois durou vários meses, o que refletia a evolução da correlação de forças no terreno, e foi concluída em maio de 1916 por meio de uma troca de cartas entre o embaixador da França em Londres, Paul Cambon, e o secretário britânico de Relações Exteriores, Edward Grey2.




Bibliografia

Disponível em http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/2002/09/06/001.htm acessado em 6 nov 2007.

Disponível em http://deolhonageografia.blogspot.com/2006/08/frica-negra.html acessado em 5 nov 2007.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

ANÁLISE DOS PORTIFÓLIOS


Após a observação de diversos portifólios escolhi comentar no blog de Nathália Prado Rosolém e Pedro Henrique Costa, alunos do terceiro ano de Geografia da Universidade Estadual de Londrina, que tratam com os respectivos instrumentos de ensino, a imagem de satélite e o workshop.
Com uma linguagem clara e objetiva, a autora expressa o significado da imagem de satélite e toda sua importância para o ensino de Geografia. Nathália utiliza adequadas variações de cores em todo seu blog e não fazendo diferença em seu artigo, apresentando uma foto de satélite.
Além da conceituação a autora ressalta a necessidade que o profissional do ensino necessita em atualizar seus instrumentos de trabalho, expondo uma citação do MEC de 1998, onde é reforçado a importância do uso de novas tecnologias no Ensino.
A autora construiu sua consistência dialogando com diversos autores e expondo três trabalhos que foram realizados relacionados ao assunto, fazendo com que sua obra fique concreta e também direcione o leitor a outras possíveis bibliografias.
O artigo do Pedro é brindado com várias imagens que mostram a amplo palco em que o workshop pode ser utilizado, tanto quanto em apresentação de maquetes, como painéis. A maneira como o autor aborda o tema faz com que o leitor entenda precisamente como deve ser utilizado este instrumento de Ensino.
Deve-se ressaltado no texto que as proposta que o autor apresenta fazem com que a leitura do artigo colabore a dinamização da utilização do instrumento e com que o workshop seja cada vez mais utilizado no Ensino.
Mesmo o autor não conseguindo numerosas bibliografias o artigo ficou muito bem estruturado e direto, alcançando o objetivo de conceituar o instrumento e explicar o modo de uso.
De modo geral, os dois blogs em questão estão precisamente construídos e o artigo faz com que não seja apenas a paisagem do site o motivo da visita. Os autores conseguiram explorar conforme suas especificidades os instrumentos de Ensino e incentivar cada vez mais os professores a utilizar os instrumentos discutidos.


BIBLIOGRAFIA


Disponível em http://pedroportifolio.blogspot.com/ acessado em 11 set.

Disponível em http://nathaliarosolem.blogspot.com/ acessado em 11 set.

O ENSINO TRIDIMENSIONAL DE GEOGRAFIA ATRAVÉS DAS MAQUETES

No ensino de geografia a abstração é necessária para a compreensão de diversas temáticas e assuntos, para facilitar o entendimento e construção de figuras imaginárias a utilização da maquete é fundamental.
Segundo Simielli (1991) a maquete é o processo de restituição do “concreto” a partir da “abstração”. Centrando-se aí sua real utilidade, complementada com os diversos usos a partir deste modelo concreto trabalhado pelos alunos.
A construção de maquete é a forma mais prática da teoria do construtivismo uma vez que não é um fim didático e sim um meio didático na leitura de vários elementos do espaço geográfico.
Para se confeccionar uma maquete deve se primeiramente definir o assunto e objetivo do trabalho, o objeto de análise, o tamanho que será a maquete, e o material que será utilizado como: isopor, papel paraná, tintas, entre outros.
A maquete pode ser utilizada para o ensino sem limitações de idade, auxiliando na aprendizagem de crianças, adolescentes e adultos.



Maquete que demonstra o interior de um vulcão exposta na XXII Semana de Geografia da Universidade Estadual de Londrina (2006). (Fonte: Pedro H. Costa)




VANTAGENS DESSE INSTRUMENTO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

A construção de maquetes pode trazer muitas vantagens para o ensino de geografia, pois estimula o aluno a transformar o bidimensional (mapa) para o tridimensional (maquete), auxiliando no aprendizado da morfometria, principalmente declividade, orientação de vertentes, perfil topográfico e no desenvolvimento da percepção e diferenciação de escala horizontal e escala vertical.
As maquetes podem ser utilizadas para a realização de análise integrada da paisagem através da discussão de temas como: uso da terra, hidrografia, ação antrópica, constituição do solo, tipo de vegetação, entre outros, pois esta contorna a dificuldade da representação plana da terceira dimensão.
Esse instrumento contribui também no aprendizado de alunos portadores de deficiência visual, podendo estes, sentir as diferentes formas do relevo através do tato.


UTILIZAÇÃO DE MAQUETES NO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA DEFICIENTES VISUAIS

Foi realizada na aula de Geomorfologia Climática e Estrutural, do Curso de Geografia e Análise Ambiental do Centro Universitário de Belo Horizonte a confecção de maquetes sobre um dos fenômenos naturais responsáveis pelo relevo terrestre.
O objetivo da oficina era o de proporcionar aos alunos uma aprendizagem significativa dos conteúdos geomorfológicos, a partir de um processo criativo, coletivo, autônomo, mas orientado, e responsável, bem como o de aprender o processo de confecção da maquete enquanto um recurso didático.
De posse da maquete finalizada, visitaram o Instituto São Rafael, reconhecido pelo ensino de deficientes visuais em Minas Gerais, onde ensinaram Geografia através das maquetes.

A percepção pelo tatoo vai além da percepção do olhar mostrada na foto tirada no Instituo São Rafael

A aprendizagem foi mútua, os alunos universitários observaram a aprendizagem realizada pela percepção do tato nas maquetes e o alunos deficientes visuais puderam aprender através das diferentes texturas e relevos como que se dá a distinção de relevo.
Deste modo, a maquete avança a todos os limites possíveis de aprendizagem de Geografia, é um dos instrumentos mais populares de ensino e que auxilia no entendimento e aprendizagem para a materialização do abstrato.

EU OUÇO E EU ESQUEÇO,
EU OLHO E EU LEMBRO,
EU FAÇO E EU ENTENDO!

(HENRY CASTNER)
BIBLIOGRAFIA

Disponível em http://www.faesi.com.br/2007/noticias/index_det.asp?cod_not=19&palavra Acessado em 15 ago.
Disponível em http://geografia.igeo.uerj.br/xsbgfa/cdrom/eixo1/1.1/266/266.htm Acessado em 15 ago.
Disponível em http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/det.asp?cod=61062&type=P Acessado em 15 ago.
Disponível em www.cartografia.org.br/xxi_cbc/156-E14.pdf Acessado em 15 ago.
Disponível em www.cartografia.org.br/xxi_cbc/280-E25.pdf Acessado em 15 ago.
LOMBARDO, M. A. & CASTRO, J. F. M. O uso de maquete como recurso didático. In: Anais do II Colóquio de Cartografia para Crianças, Belo Horizonte, 1996. Revista Geografia e Ensino, UFMG/IGC/Departamento de Geografia, 6(1):81-83, 1997

terça-feira, 26 de junho de 2007

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DAS AULAS



Introdução

Este relatório expõe a análise do estágio obrigatório de vivência, realizado por Marcel Saab Rodrigues Manaia e Nathália Prado Rosolém, graduandos do 3º ano de Geografia na Universidade Estadual de Londrina, durante o mês de Maio do ano de 2007.
As aulas foram observadas no primeiro e segundo ano do Ensino Médio na Escola Estadual Marcelino Champagnat, localizada no centro da cidade de Londrina, próxima ao Terminal Central, na Rua São Salvador nº 998 para que fosse possível a apreensão de como é ministrada a aula da disciplina de Geografia e enriquecimento de nossas experiências acadêmicas.

Breve histórico da Escola Estadual Marcelino Champagnat

Fundada no ano de 1967, no dia 15 de fevereiro, pelo então governador do Estado do Paraná, Sr. Paulo Cruz Pimentel, e ganhando sede própria em 1969, ocupando as instalações do prédio histórico Ministro Osvaldo Aranha, o Colégio Estadual Marcelino Champagnat atualmente possui 2600 alunos no Ensino Fundamental, Médio e Celem, promovendo além da educação fundamental e médio, eventos artísticos, culturais, religiosos e desportivos.

Observação das aulas

Foram observadas 10 aulas, oitos destas no primeiro ano e duas no segundo ano do Ensino Médio, sendo as análises postas abaixo através de um diário acadêmico de análise, onde são trabalhadas discussões tanto de aspectos físicos da sala de aula, como a metodologia de ensino do docente.

1ª Aula
Dia: 02/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Aplicação de Prova
Comentários:
Ao entrar nessa sala observamos primeiramente a estrutura, onde os alunos tiveram que organizar as carteiras para a realização da avaliação aplicada pelo professor. A sala é bem pequena, onde as carteiras quase chegam próximas ao quadro negro e o número de alunos é de aproximadamente 40.
Essa prova foi aplicada referente ao primeiro bimestre tendo como objetivo a recuperação de notas dos alunos, pois a forma de avaliação do professor é de 3 provas valendo 4.0, que as duas maiores notas permanecem e mais 2.0 de atividades extra-classe como um resumo ou questões do livro, somando assim 10.0 pontos.
A prova apresentava testes objetivos, com somatórias de vestibulares distintos, abrangendo os seguintes conteúdos: Curvas de Nível, conhecimento básico de cartografia, epistemologia e escala.
Ao término da prova o professor fez com que os alunos permanecessem na sala, onde passou, como atividade extra-classe, um resumo e exercícios para a próxima aula.
Também ao término da aula, o professor fez uma breve introdução do conteúdo da próxima aula onde o tema era: Paisagem Natural e Paisagem Urbana: um breve histórico.


Aula 2
Dia: 09/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Entrega de Notas/O espaço geográfico
Comentários:
Já nesta turma, o professor entregou todas as provas do bimestre para que sejam assinadas pelos pais dos alunos, pois grande parte desses tiveram notas baixas. Em principio a sala se dispersou, mas logo o professor reassumiu o controle.
Após a entrega das notas do bimestre o professor continuou o conteúdo que havia passado na ultima aula, tendo como tema: O Espaço e as suas transformações, mas logo bateu o sinal e interrompeu essa aula expositiva.

Aula 3
Dia: 09/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Correção dos testes
Comentários:
Ao entrar na sala o professor cobrou as atividades extra-classe junto com a realização da chamada.
A partir da discussão do conteúdo: Diferentes tipos de espaço: espaço natural e o espaço geográfico, o professor fez a correção dos testes que os alunos fizeram em casa explicando juntamente a matéria.

Aula 4
Dia: 09/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Entrega de Notas
Comentários:
Nesta turma a discussão na entrega de notas foi mais intensa, pois em uma sala de 39 alunos, 28 alunos ficaram com nota vermelha nesta disciplina.
A entrega de atividades extra-classe também aconteceu nessa turma esse dia, mas não houve a discussão do conteúdo.

Aula 5
Dia: 16/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Espaço e paisagem
Comentários:
Como nas outras salas, os alunos também tiveram que entregar as provas assinadas pelos pais e as atividades extra-classe para o professor dar o seu visto.
A partir da análise da pauta, o professor demonstrou aos alunos como é feita a avaliação do aluno, não pelas provas e notas, mas sim pela sua participação e atitude em sala de aula.
Logo após esta discussão o professor começou a dar o conteúdo do Capítulo 3: Espaço e paisagem.
O livro utilizado pelo professor é Geografia Geral – O espaço natural e socioeconômico de Marcos de Amorin Coelho e Lygia Terra da Editora Moderna.

Aula 6
Dia: 16/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Espaço e paisagem
Comentários:
Como nas outras salas, o professor discutiu sobre a avaliação do aluno na pauta, recolheu as provas assinadas pelos pais e voltou a discutir o mesmo conteúdo, pois ainda não tínhamos assistido aula em outras séries, ainda só no primeiro ano, então sempre batiam os mesmos conteúdos e as mesmas aulas.
A discussão ficou em cima do conteúdo: Espaço e paisagem natural, sendo o capitulo 3 do livro.
É importante também ressaltar, que o material utilizado pelos alunos é um xerox de parte do livro, pois os alunos não tem condições de adquirir o livro, não que os alunos sejam de classe baixa, pelo contrário, a maioria dos alunos desta escola são de classe média, mas é mais viável adquirir o xerox.

Aula 7
Dia: 16/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Entrega de Notas
Comentários:
Como ocorreu nas ultimas salas, o professor discutiu sobre a avaliação do aluno na pauta, onde o professor demonstrou aos alunos como é feita a avaliação de sua participação e atitude em sala de aula, e recolheu as provas assinadas pelos pais

Aula 8
Dia: 21/05/2007
Turma: 1º Colegial
Tema da aula: Organização e ocupação do espaço
Comentários:
O professor desta vez iniciou a aula já com o conteúdo em seguida da chamada, onde foi feita uma aula expositiva sobre o tema: Organização e ocupação do espaço, demonstrando as transformações do meio pelo homem, através de um contexto histórico.

Aula 9
Dia: 16/05/2007
Turma: 2º Colegial
Tema da aula: Biopirataria
Comentários:
Esta foi a primeira aula que assistimos no segundo ano, onde como nas salas anteriores, o professor discutiu sobre as notas baixas e as atitudes dos alunos dentro de sala de aula.
O conteúdo discutido foi sobre a Biopirataria, onde o professor fez primeiramente um breve histórico e para maior entendimento dos alunos, a partir da discussão do tema, corrigiu os testes feito pelos alunos em casa.

Aula 10
Dia: 21/05/2007
Turma: 2º Colegial
Tema da aula: Degradação do Meio Ambiente
Comentários:
No início da aula o professor fez um ditado de questões para serem respondidos em sala de aula tendo como o seguinte tema: assoreamento, unidade de preservação, curso do rio, bacia hidrográfica, espigão divisor de água e rios intermitentes.
Logo após os testes feitos, o professor seguiu com uma aula expositiva, utilizando um desenho no quadro, sobre bacias hidrográficas, seus afluentes, ordem e relevo.

Conclusão

O estágio de vivência de aulas é de suma importância para a consolidação, assim como de professores de Geografia como de qualquer outro profissional de Licenciatura, pois, como já foi dito, enriquece a experiência acadêmica e encoraja os futuros professores a presenciar a relação professor – aluno.
Expressamos o nosso agradecimento a todo auxílio e apoio que direta ou indiretamente ajudaram para que este estágio fosse realizado, principalmente ao professor e a Escola que nos acolheu gentilmente.

Referência Bibliográfica


Disponível em:
http://www.marcelinochampagnat.com.br/?champ. Acesso em 25 jun 2007.
TERRA, Lygia; COELHO, Marcos de A. Geografia Geral – o espaço natural e socioeconômico. Ed Moderna 4 ed, 2001.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

PLANO DE AULA


CONTINENTES E OCEANOS


Introdução

Aula planejada a ser ministrada na Sétima série, do Ensino Fundamental abordará o tema, Continente e Oceanos.

Objetivos

Após a aula espera-se que o aluno absorva o conhecimento básico sobre onde estão localizados os Oceanos, Países e seus respectivos Continentes conteúdo base para todo o ano letivo.

Desenvolvimento

Os conteúdos a serem abordados serão, localização e distribuição dos Continentes e Oceanos.
O conteúdo será ministrado através de uma aula expositiva de aproximadamente 20 minutos (Anexo 1), com matéria passada no quadro e utilização de mapa-múndi.
Será realizado uma atividade complementar com um mapa-múndi incompleto em preto e branco entregue para cada aluno, abaixo deste mapa-múndi terá uma tabela com o nome de todos os continentes (Anexo 2). Os alunos terão que pintar os continentes e identificar cada um no mapa e identificar também os oceanos. Já a tabela deverá ser preenchida pelos alunos com os países que iremos passar no quadro identificando nos seus respectivos continentes.
O mapa servirá para que os alunos possam reconhecer o local de cada continente e oceanos através de pintura de distinção, que tomará cerca de 20 minutos da aula. Após o termino desta atividade com os 10 minutos restantes do período de aula será posto no quadro nome de cerca de 20 países para que os alunos identifiquem a localização dos países nos continentes.
Recursos

· Mapa-múndi;
· Folha de exercício;
· Lápis de cor do professor;
· Lousa.

Avaliação

Após o término das atividades o professor recolherá a folha de exercício e corrigirá em casa para que possa ter noção da absorção do conhecimento exposto em sala.


ANEXO 1

Continentes e Oceanos


O planeta Terra possui uma superfície de 510 milhões de quilômetros quadrados (km2), sendo 71% dessa superfície ocupada pelos oceanos e 29% preenchida pelos continentes.

Oceanos à são 5:
· Pacífico;
· Atlântico;
· Índico;
· Glacial Ártico;
· Glacial Antártico.

Continentes à são 6:
· África;
· América;
· Antártida;
· Ásia;
· Europa;
· Oceania.

Mostrar no mapa que estaria pendurado no quadro todos os respectivos oceanos e continentes.

Bibliografia

GARCIA, Hélio Carlos; GARAVELHO, Tito Marcio. Novas lições de Geografia: o espaço geográfico da América, Oceania e regiões Polares, 7ª série. Ed.
Scipione; São Paulo, 2002, p. 8-9.


Comentário



Plano de aula apresentado no dia 28/03/2007, foi realizado em grupo onde tivemos que elaborar um plano de aula para a sétima série do ensino fundamental. Apresentamos a proposta de um capitulo do livro: Novas lições de Geografia: o espaço geográfico da América, Oceania e regiões Polares de Hélio Carlos Garcia e Tito Marcio Garavelho.